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O transtorno de pânico é uma das síndromes mais frequentes e incapacitantes na área dos transtornos de ansiedade.
A experiência de quem tem um ataque de pânico é simplesmente aterrorizadora. Após experimentar os sintomas (citados abaixo), a pessoa começa a ter a expectativa de que outra crise similar possa ocorrer novamente e que, da próxima vez, poderá não haver escapatória. Cresce o medo e a ansiedade antecipatória e isso acaba por gerá-las e/ou mantê-las, cada vez mais frequentemente. A peregrinação por médicos e hospitais é muito comum até que o diagnóstico correto seja feito e o tratamento adequado iniciado.
Sintomas:
· Vertigem;
· Taquicardia;
· Suor excessivo;
· Dispneia;
· Mãos frias;
· Calafrios;
· Dor no peito;
· Desrealização;
· Despersonalização;
· Sensação de desmaio;
· Outros sintomas;
OBS: As pessoas que sofrem deste transtorno geralmente acreditam que estão passando mal e que podem morrer, perder o controle e/ou enlouquecer.
As crises geralmente começam de forma gradual, e junto com as crises vem a preocupação e o medo de ter um novo ataque de pânico, que faz com que o indivíduo recorra a comportamentos de evitação e/ou fuga que invariavelmente limitam a mobilidade e autonomia de uma forma geral.
A vida pessoal, profissional e afetiva passa a ser gravemente comprometida, pois já não conseguem sair, passar por certos lugares, usar transportes públicos, fazer compras, ir a bancos, etc. A pessoa acredita que, se algo acontecer em uma dessas situações, não poderão se salvar e então é melhor evitá-las.
Fatores que contribuem para a ocorrência do Transtorno de Pânico:
Pesquisas mostram que o transtorno de pânico tende a se manifestar no final da adolescência e início da idade adulta. Como possíveis causas, estudos sugerem que os ataques de pânico derivam de:
· Interpretações catastróficas sobre algumas manifestações corporais;
· A interpretação de perigo frente a um determinado sintoma (taquicardia, vertigem ou sudorese, por exemplo);
· Situações estressantes e traumáticas também podem desencadear o primeiro ataque de pânico;
· Eventos de vida negativos;
· Perda ou doença grave de um ente querido;
· Separações traumáticas e/ou repentinas, entre outros.
Tratamento:
Atualmente, com os diversos avanços das pesquisas na área, a combinação de psicofármacos e a Terapia Cognitivo-Comportamental vêm se mostrando como a mais eficiente no tratamento do transtorno do pânico. Estudos comprovam que a TCC pode modificar o curso da doença, não só aumentando o intervalo entre as crises, mas também trabalhando as causas do pânico, o controle dos sintomas ansiosos e prevenindo possíveis recaídas.
Para mais informações, entre em contato conosco ou ligue para (41) 3117- 4546 / (41) 99165-4545 e agende sua consulta com nossos especialistas.
O transtorno de pânico é uma das síndromes mais frequentes e incapacitantes na área dos transtornos de ansiedade.
A experiência de quem tem um ataque de pânico é simplesmente aterrorizadora. Após experimentar os sintomas (citados abaixo), a pessoa começa a ter a expectativa de que outra crise similar possa ocorrer novamente e que, da próxima vez, poderá não haver escapatória. Cresce o medo e a ansiedade antecipatória e isso acaba por gerá-las e/ou mantê-las, cada vez mais frequentemente. A peregrinação por médicos e hospitais é muito comum até que o diagnóstico correto seja feito e o tratamento adequado iniciado.
Sintomas:
· Vertigem;
· Taquicardia;
· Suor excessivo;
· Dispneia;
· Mãos frias;
· Calafrios;
· Dor no peito;
· Desrealização;
· Despersonalização;
· Sensação de desmaio;
· Outros sintomas;
OBS: As pessoas que sofrem deste transtorno geralmente acreditam que estão passando mal e que podem morrer, perder o controle e/ou enlouquecer.
As crises geralmente começam de forma gradual, e junto com as crises vem a preocupação e o medo de ter um novo ataque de pânico, que faz com que o indivíduo recorra a comportamentos de evitação e/ou fuga que invariavelmente limitam a mobilidade e autonomia de uma forma geral.
A vida pessoal, profissional e afetiva passa a ser gravemente comprometida, pois já não conseguem sair, passar por certos lugares, usar transportes públicos, fazer compras, ir a bancos, etc. A pessoa acredita que, se algo acontecer em uma dessas situações, não poderão se salvar e então é melhor evitá-las.
Fatores que contribuem para a ocorrência do Transtorno de Pânico:
Pesquisas mostram que o transtorno de pânico tende a se manifestar no final da adolescência e início da idade adulta. Como possíveis causas, estudos sugerem que os ataques de pânico derivam de:
· Interpretações catastróficas sobre algumas manifestações corporais;
· A interpretação de perigo frente a um determinado sintoma (taquicardia, vertigem ou sudorese, por exemplo);
· Situações estressantes e traumáticas também podem desencadear o primeiro ataque de pânico;
· Eventos de vida negativos;
· Perda ou doença grave de um ente querido;
· Separações traumáticas e/ou repentinas, entre outros.
Tratamento:
Atualmente, com os diversos avanços das pesquisas na área, a combinação de psicofármacos e a Terapia Cognitivo-Comportamental vêm se mostrando como a mais eficiente no tratamento do transtorno do pânico. Estudos comprovam que a TCC pode modificar o curso da doença, não só aumentando o intervalo entre as crises, mas também trabalhando as causas do pânico, o controle dos sintomas ansiosos e prevenindo possíveis recaídas.
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