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O Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) é o 4º transtorno psiquiátrico mais frequente.
É caracterizado pela presença de obsessões e compulsões. As obsessões são pensamentos, impulsos, ou imagens intrusivas e persistentes, e as compulsões são comportamentos ou atos mentais repetitivos e estereotipados, geralmente em resposta a uma obsessão, como por exemplo, lavar as mãos ou contar.
O paciente com TOC tipicamente reconhece que os sintomas são excessivos ou irracionais e mesmo assim, não consegue resistir a eles. O transtorno obsessivo-compulsivo causa um prejuízo significativo na vida dos pacientes e seus familiares, muitas vezes chegando a incapacitar as atividades de rotina, trabalho e relacionamentos.
Sintomas:
Existem quatro grandes categorias principais de obsessões e compulsões:
· As compulsões de limpeza;
· As de verificação;
· As obsessões puras (pensamentos disruptivos, repetitivos);
· Lentidão obsessiva primária (necessidade de externar com precisão tudo que é feito, o que toma um tempo considerável).
O colecionismo é outro tipo de compulsão que atualmente vem recebendo cada vez mais atenção.
Tratamento:
A Terapia Cognitivo-Comportamental é o tipo de terapia mais indicado para tratar o TOC, cerca de 70% dos que realizam TCC podem obter redução satisfatória ou a eliminação completa dos sintomas. Esse tipo de terapia trabalha com enfrentamento gradual dos medos através de exposição e prevenção de rituais (EPR). Essa é a técnica mais utilizada no tratamento. Nesse trabalho o terapeuta auxilia a pessoa e família, em um primeiro momento, a entender o que acontece no transtorno: a realização dos rituais gera mais rituais, ou seja, mesmo o ritual funcionando para abaixar a ansiedade, isso ocorre em curto prazo e tende a uma repetição.
Em um segundo momento, terapeuta e cliente organizam uma hierarquia, por escrito, dos rituais e pensamentos associados, graduando do menos incômodo para o mais incômodo. A terapia de exposição consiste no paciente gradualmente se expor a essas situações da hierarquia e a prevenção de resposta, no paciente não realizar os rituais. Para que ele consiga realizar a EPR é feito um preparo psicológico anterior, com técnicas de relaxamento, reestruturação de pensamentos e outras. As pessoas com esse transtorno sofrem muito e a terapia produz uma melhora significativa na qualidade de vida.
Para mais informações, entre em contato conosco ou ligue para (41) 3117- 4546 / (41) 99165-4545 e agende sua consulta com nossos especialistas.
O Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) é o 4º transtorno psiquiátrico mais frequente.
É caracterizado pela presença de obsessões e compulsões. As obsessões são pensamentos, impulsos, ou imagens intrusivas e persistentes, e as compulsões são comportamentos ou atos mentais repetitivos e estereotipados, geralmente em resposta a uma obsessão, como por exemplo, lavar as mãos ou contar.
O paciente com TOC tipicamente reconhece que os sintomas são excessivos ou irracionais e mesmo assim, não consegue resistir a eles. O transtorno obsessivo-compulsivo causa um prejuízo significativo na vida dos pacientes e seus familiares, muitas vezes chegando a incapacitar as atividades de rotina, trabalho e relacionamentos.
Sintomas:
Existem quatro grandes categorias principais de obsessões e compulsões:
· As compulsões de limpeza;
· As de verificação;
· As obsessões puras (pensamentos disruptivos, repetitivos);
· Lentidão obsessiva primária (necessidade de externar com precisão tudo que é feito, o que toma um tempo considerável).
O colecionismo é outro tipo de compulsão que atualmente vem recebendo cada vez mais atenção.
Tratamento:
A Terapia Cognitivo-Comportamental é o tipo de terapia mais indicado para tratar o TOC, cerca de 70% dos que realizam TCC podem obter redução satisfatória ou a eliminação completa dos sintomas. Esse tipo de terapia trabalha com enfrentamento gradual dos medos através de exposição e prevenção de rituais (EPR). Essa é a técnica mais utilizada no tratamento. Nesse trabalho o terapeuta auxilia a pessoa e família, em um primeiro momento, a entender o que acontece no transtorno: a realização dos rituais gera mais rituais, ou seja, mesmo o ritual funcionando para abaixar a ansiedade, isso ocorre em curto prazo e tende a uma repetição.
Em um segundo momento, terapeuta e cliente organizam uma hierarquia, por escrito, dos rituais e pensamentos associados, graduando do menos incômodo para o mais incômodo. A terapia de exposição consiste no paciente gradualmente se expor a essas situações da hierarquia e a prevenção de resposta, no paciente não realizar os rituais. Para que ele consiga realizar a EPR é feito um preparo psicológico anterior, com técnicas de relaxamento, reestruturação de pensamentos e outras. As pessoas com esse transtorno sofrem muito e a terapia produz uma melhora significativa na qualidade de vida.
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