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Agressividade, Passividade ou Assertividade

Agressividade, Passividade ou Assertividade

June 18, 20242 min read

Você já chegou ao trabalho, escola ou em casa algum dia e alguém te pediu um favor e você sentiu uma irritação tão grande, um incômodo tão intenso que não restou outra opção a não ser responder de forma agressiva?

Quantas vezes seus amigos pediram coisas a você e mesmo não querendo de jeito nenhum fazer, você sentiu que não podia responder não. Ser passivo era a única solução!

Uma das esferas fundamentais das habilidades sociais é a assertividade. Nada mais, nada menos, do que a habilidade de dizer SIM e NÃO de maneira clara, segura, calma, de comunicar ao outro, de maneira construtiva, coisas que não te agradam. Ser assertivo é um processo diário e que deve ser um hábito em todas as nossas relações, mas por que é tão difícil?

Como falamos antes, às vezes perdemos a cabeça em situações que pouco fazem sentido, o que não percebemos é que ao longo do tempo acumulamos tantas situações incômodas, nas quais nos sentimos muitas vezes violados, que o mais natural é a “explosão”. A velha história da gota d’água em um copo cheio. Muitas vezes a falta de assertividade apresentada como passividade pode gerar na pessoa doenças como depressão, ansiedade, pânico, etc.

Tenho percebido que de uma maneira ou de outra, em nossa sociedade, temos o hábito de não sermos assertivos, seja para não magoar o outro, para fazer uma imagem diferente de si, para conseguir algum objetivo secundário, ou porque aprendemos que desde sempre que “é feio responder as pessoas”. Em quase 80% dos casos que atendo e em minha própria terapia, o treino de assertividade foi necessário, e para que isso seja possível é fundamental que tenhamos a compreensão de quais as crenças que permeiam as nossas atitudes de “não falar” ou “falar de maneira errada”. Como já disse antes, essas crenças podem estar relacionadas com o medo de que as pessoas não gostem de mim, de que preciso me proteger das pessoas, de que aquilo que penso é menos importante do que o que o outro pensa e assim por diante.

Vamos começar a identificar de que maneira você se comporta geralmente? Com muita Agressividade, Passividade ou Assertividade? Observe no seu dia-a-dia se aquilo que passa na sua cabeça é aquilo que sai da sua boca (lembrando que ser assertivo não é falar o que pensa sem avaliar as consequências). Por exemplo: se alguém faz uma brincadeirinha que me incomoda: faço outra brincadeira atacando a pessoa? Dou um sorriso amarelo querendo me esconder embaixo da mesa? Ou falo de forma calma e clara, “não gostei dessa brincadeira”?!

O primeiro passo para mudança é identificar onde estão as dificuldades.

Boa sorte e contem comigo neste processo.

Para mais informações, entre em contato conosco ou ligue para (41) 3117- 4546 / (41) 99165-4545 e agende sua consulta com nossos especialistas.

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June 18, 20242 min read

Você já chegou ao trabalho, escola ou em casa algum dia e alguém te pediu um favor e você sentiu uma irritação tão grande, um incômodo tão intenso que não restou outra opção a não ser responder de forma agressiva?

Quantas vezes seus amigos pediram coisas a você e mesmo não querendo de jeito nenhum fazer, você sentiu que não podia responder não. Ser passivo era a única solução!

Uma das esferas fundamentais das habilidades sociais é a assertividade. Nada mais, nada menos, do que a habilidade de dizer SIM e NÃO de maneira clara, segura, calma, de comunicar ao outro, de maneira construtiva, coisas que não te agradam. Ser assertivo é um processo diário e que deve ser um hábito em todas as nossas relações, mas por que é tão difícil?

Como falamos antes, às vezes perdemos a cabeça em situações que pouco fazem sentido, o que não percebemos é que ao longo do tempo acumulamos tantas situações incômodas, nas quais nos sentimos muitas vezes violados, que o mais natural é a “explosão”. A velha história da gota d’água em um copo cheio. Muitas vezes a falta de assertividade apresentada como passividade pode gerar na pessoa doenças como depressão, ansiedade, pânico, etc.

Tenho percebido que de uma maneira ou de outra, em nossa sociedade, temos o hábito de não sermos assertivos, seja para não magoar o outro, para fazer uma imagem diferente de si, para conseguir algum objetivo secundário, ou porque aprendemos que desde sempre que “é feio responder as pessoas”. Em quase 80% dos casos que atendo e em minha própria terapia, o treino de assertividade foi necessário, e para que isso seja possível é fundamental que tenhamos a compreensão de quais as crenças que permeiam as nossas atitudes de “não falar” ou “falar de maneira errada”. Como já disse antes, essas crenças podem estar relacionadas com o medo de que as pessoas não gostem de mim, de que preciso me proteger das pessoas, de que aquilo que penso é menos importante do que o que o outro pensa e assim por diante.

Vamos começar a identificar de que maneira você se comporta geralmente? Com muita Agressividade, Passividade ou Assertividade? Observe no seu dia-a-dia se aquilo que passa na sua cabeça é aquilo que sai da sua boca (lembrando que ser assertivo não é falar o que pensa sem avaliar as consequências). Por exemplo: se alguém faz uma brincadeirinha que me incomoda: faço outra brincadeira atacando a pessoa? Dou um sorriso amarelo querendo me esconder embaixo da mesa? Ou falo de forma calma e clara, “não gostei dessa brincadeira”?!

O primeiro passo para mudança é identificar onde estão as dificuldades.

Boa sorte e contem comigo neste processo.

Para mais informações, entre em contato conosco ou ligue para (41) 3117- 4546 / (41) 99165-4545 e agende sua consulta com nossos especialistas.

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