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Depois de enfrentar preconceitos dos mais diversos: “isso é falta de deus”, “falta de vontade”, “são crenças limitantes”; Depois de enfrentar as receitas caseiras bem intencionadas, mas irritantes: “tá faltando comer direito”, “é só sair mais”, “tem que arranjar um emprego”.
Chega o momento de enfrentar o tratamento. Sentado na frente de um profissional de saúde, você sai com uma proposta pra se curar. Ou seja, está tudo resolvido! Não, infelizmente não. Só 1/3 das pessoas melhoram com a primeira tentativa de medicamento. E o medicamento pode ser horrível e agravar o quadro, nos primeiros 21 dias (Stahl, 2010).
1 mês pra descobrir que não funcionou. Na próxima tentativa, aumenta a chance de dar certo. Mas se essa falhar, na próxima tem ainda mais chance. E lá se vão 6 meses, mudando de psiquiatra pra tentar melhorar.
Tudo parece desesperança.
E você, se sente uma cobaia sem futuro.
Chega a hora de ir para terapia e você não dá certo com o primeiro psicólogo, porque você não sente melhora com a proposta de tratamento. O segundo volta com preconceitos sobre o seu transtorno (infelizmente acontece e deve ser denunciado).
E de novo, você se sente um barquinho no meio de um monte de nada. Com promessas de cura que nunca vem.
O uso de medicamento é altamente recomendado para casos depressivos, mas ele não é uma cura mágica. A psicoterapia é importante, mas não é uma cura mágica. Os dois juntos são muito mais poderosos. Podendo a terapia cognitivo comportamental mudar aquele “1/3” para mais gente beneficiada. E o medicamento, pode melhorar essa mesma terapia (Dunlop, 2019).
E quando tudo se encaixar. Aí começaremos a caminhada, juntos, até que suas pernas estejam fortes para caminhar sozinho.
Vamos caminhar juntos?
Texto escrito pelo psicólogo do Espaço Konsenti Thiago Oliari (CRP 08/29167)
Depois de enfrentar preconceitos dos mais diversos: “isso é falta de deus”, “falta de vontade”, “são crenças limitantes”; Depois de enfrentar as receitas caseiras bem intencionadas, mas irritantes: “tá faltando comer direito”, “é só sair mais”, “tem que arranjar um emprego”.
Chega o momento de enfrentar o tratamento. Sentado na frente de um profissional de saúde, você sai com uma proposta pra se curar. Ou seja, está tudo resolvido! Não, infelizmente não. Só 1/3 das pessoas melhoram com a primeira tentativa de medicamento. E o medicamento pode ser horrível e agravar o quadro, nos primeiros 21 dias (Stahl, 2010).
1 mês pra descobrir que não funcionou. Na próxima tentativa, aumenta a chance de dar certo. Mas se essa falhar, na próxima tem ainda mais chance. E lá se vão 6 meses, mudando de psiquiatra pra tentar melhorar.
Tudo parece desesperança.
E você, se sente uma cobaia sem futuro.
Chega a hora de ir para terapia e você não dá certo com o primeiro psicólogo, porque você não sente melhora com a proposta de tratamento. O segundo volta com preconceitos sobre o seu transtorno (infelizmente acontece e deve ser denunciado).
E de novo, você se sente um barquinho no meio de um monte de nada. Com promessas de cura que nunca vem.
O uso de medicamento é altamente recomendado para casos depressivos, mas ele não é uma cura mágica. A psicoterapia é importante, mas não é uma cura mágica. Os dois juntos são muito mais poderosos. Podendo a terapia cognitivo comportamental mudar aquele “1/3” para mais gente beneficiada. E o medicamento, pode melhorar essa mesma terapia (Dunlop, 2019).
E quando tudo se encaixar. Aí começaremos a caminhada, juntos, até que suas pernas estejam fortes para caminhar sozinho.
Vamos caminhar juntos?
Texto escrito pelo psicólogo do Espaço Konsenti Thiago Oliari (CRP 08/29167)
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